sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Marketing Pessoal por Max Gehringer
Max Gehringer fala dos 10 mandamentos do Marketing Pessoal.
Veja o Vídeo completo:
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Liderança
"A liderança é uma poderosa combinação de estratégia e caráter. Mas se tiver de passar sem um, que seja estratégia."
Norman Schwarzkopf
Norman Schwarzkopf
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
O grande líder
“O grande líder é aquele que está disposto a desenvolver as pessoas até o ponto em que elas eventualmente o ultrapassem em seu conhecimento e habilidade.”
Fred A. Manske
Fred A. Manske
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
O líder desperta o desejo da influência
Por Roberto Shinyashiki
Que tipo de líderes queremos em nossa empresa, nosso país, nossa sociedade e nossa família? Podemos encontrar inúmeros conceitos e perfis de líderes atuais, e acredito que todos devam ser respeitados. Mas para mim, o verdadeiro líder é aquele que consegue despertar nos outros o desejo de serem influenciados por ele.
O gerente quer influenciar o colaborador. Mas a pergunta que fica é: o colaborador quer ser influenciado pelo gerente? O pai quer influenciar o filho. O filho quer ser influenciado pelo pai?Para a liderança se efetivar, é preciso que o outro deseje escutar e seguir as orientações do líder. Se não, o que existe é a força da posição – e da imposição. A energia moral de um militar, enquanto líder, não vem do número de estrelas que ele carrega num pedaço de pano, mas de sua capacidade em despertar respeito e admiração da equipe. Quando ele consegue isso, as pessoas querem escutá-lo e conversar com ele. Caso contrário, uma fraqueza fica exposta e a pessoa terá de esforçar-se muito para sustentar a posição.
A perspectiva de que o líder tem a capacidade de influenciar as pessoas altera a idéia clássica da liderança ser, necessariamente, extrovertida e comunicativa. O que origina, então, o desejo do outro ser influenciado pelo líder? São três os fatores.
Conhecimento. As pessoas querem ouvir e seguir quem tem o conhecimento. É o caso do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea. As perspectivas e os índices econômicos anunciados pela entidade despertam o interesse do país inteiro. E os profissionais do Ipea não precisam ser carismáticos e ter boa comunicação para conseguir tamanha repercussão. Eles têm conhecimento e geram influência por isso.
É muito comum as pessoas e as empresas brasileiras escutarem gente simpática e, freqüentemente, sem conhecimento. Você deve ter uma colega ganhando bem e que escuta o marido na hora de investir, porque “ele é um cara legal e gosta de mim”. Mas ele entende de investimentos? Precisamos mudar essa mentalidade. A escolha das pessoas a serem consultadas tem a ver com o que a gente realmente precisa.
Experiência. O Brasil não é um país que valoriza a experiência, ao contrário do Japão, onde as pessoas de mais idade e prática de vida são muito requisitadas. Aqui, há sempre a ânsia pelo novo. É fundamental para o desempenho da seleção brasileira de futebol, por exemplo, que o técnico empregue no trabalho com a equipe o conhecimento e as experiências de vários torneios. É certo, porém, que quando um novo treinador chegar, ele jogará todo o trabalho anterior fora.
O mesmo ocorre nos governos. Os prefeitos e os governadores deixam a política prevalecer e não se valem da experiência de quem já passou pelo cargo – sobretudo se for de partido político concorrente. Em geral, é importante você se cercar de gente que já fez o que você vai fazer. Não significa que você vá obedecê-la e segui-la, mas contará com idéias possivelmente diferentes das suas.
Resultados. Pessoas que obtêm resultados são sempre uma excelente referência. Elas costumam ser requisitadas porque têm o que dizer, e seus colaboradores desejam ouvi-las porque querem trilhar um caminho de resultados.
O jogador de basquete Oscar não é o tipo de pessoa que tenha noção estratégica, sob o ponto de vista de liderança. Mas ele é o principal cestinha da história do basquete brasileiro e um dos maiores do mundo. Quando o Oscar fala a outros atletas, o fato de ele ter resultados é um bom motivo para ser ouvido.
Quanto mais dessas habilidades você reunir, mais as pessoas vão querer estar próximas de você e sob sua liderança. Quanto mais você tem bom senso, sabe tomar decisões e fazer análises, mais você acabará influenciando as pessoas à sua volta. Os líderes que conseguem que as pessoas desejem ser influenciadas por eles têm resultados sensacionais.
Roberto Shinyashiki é psiquiatra, palestrante e autor de 13 títulos, entre eles: Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Heróis de Verdade, Amar Pode Dar Certo, O Sucesso é Ser Feliz e A Carícia Essencial.
Que tipo de líderes queremos em nossa empresa, nosso país, nossa sociedade e nossa família? Podemos encontrar inúmeros conceitos e perfis de líderes atuais, e acredito que todos devam ser respeitados. Mas para mim, o verdadeiro líder é aquele que consegue despertar nos outros o desejo de serem influenciados por ele.
O gerente quer influenciar o colaborador. Mas a pergunta que fica é: o colaborador quer ser influenciado pelo gerente? O pai quer influenciar o filho. O filho quer ser influenciado pelo pai?Para a liderança se efetivar, é preciso que o outro deseje escutar e seguir as orientações do líder. Se não, o que existe é a força da posição – e da imposição. A energia moral de um militar, enquanto líder, não vem do número de estrelas que ele carrega num pedaço de pano, mas de sua capacidade em despertar respeito e admiração da equipe. Quando ele consegue isso, as pessoas querem escutá-lo e conversar com ele. Caso contrário, uma fraqueza fica exposta e a pessoa terá de esforçar-se muito para sustentar a posição.
A perspectiva de que o líder tem a capacidade de influenciar as pessoas altera a idéia clássica da liderança ser, necessariamente, extrovertida e comunicativa. O que origina, então, o desejo do outro ser influenciado pelo líder? São três os fatores.
Conhecimento. As pessoas querem ouvir e seguir quem tem o conhecimento. É o caso do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea. As perspectivas e os índices econômicos anunciados pela entidade despertam o interesse do país inteiro. E os profissionais do Ipea não precisam ser carismáticos e ter boa comunicação para conseguir tamanha repercussão. Eles têm conhecimento e geram influência por isso.
É muito comum as pessoas e as empresas brasileiras escutarem gente simpática e, freqüentemente, sem conhecimento. Você deve ter uma colega ganhando bem e que escuta o marido na hora de investir, porque “ele é um cara legal e gosta de mim”. Mas ele entende de investimentos? Precisamos mudar essa mentalidade. A escolha das pessoas a serem consultadas tem a ver com o que a gente realmente precisa.
Experiência. O Brasil não é um país que valoriza a experiência, ao contrário do Japão, onde as pessoas de mais idade e prática de vida são muito requisitadas. Aqui, há sempre a ânsia pelo novo. É fundamental para o desempenho da seleção brasileira de futebol, por exemplo, que o técnico empregue no trabalho com a equipe o conhecimento e as experiências de vários torneios. É certo, porém, que quando um novo treinador chegar, ele jogará todo o trabalho anterior fora.
O mesmo ocorre nos governos. Os prefeitos e os governadores deixam a política prevalecer e não se valem da experiência de quem já passou pelo cargo – sobretudo se for de partido político concorrente. Em geral, é importante você se cercar de gente que já fez o que você vai fazer. Não significa que você vá obedecê-la e segui-la, mas contará com idéias possivelmente diferentes das suas.
Resultados. Pessoas que obtêm resultados são sempre uma excelente referência. Elas costumam ser requisitadas porque têm o que dizer, e seus colaboradores desejam ouvi-las porque querem trilhar um caminho de resultados.
O jogador de basquete Oscar não é o tipo de pessoa que tenha noção estratégica, sob o ponto de vista de liderança. Mas ele é o principal cestinha da história do basquete brasileiro e um dos maiores do mundo. Quando o Oscar fala a outros atletas, o fato de ele ter resultados é um bom motivo para ser ouvido.
Quanto mais dessas habilidades você reunir, mais as pessoas vão querer estar próximas de você e sob sua liderança. Quanto mais você tem bom senso, sabe tomar decisões e fazer análises, mais você acabará influenciando as pessoas à sua volta. Os líderes que conseguem que as pessoas desejem ser influenciadas por eles têm resultados sensacionais.
Roberto Shinyashiki é psiquiatra, palestrante e autor de 13 títulos, entre eles: Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Heróis de Verdade, Amar Pode Dar Certo, O Sucesso é Ser Feliz e A Carícia Essencial.
domingo, 15 de novembro de 2009
Como funciona?
O trabalho de Coaching é realizado uma vez por semana, em encontros que tem a duração de 1 hora - 1h30.
Esses encontros são realizados presencialmente e podem ser alternados através de teleconferência ou Skype.
Esses encontros são realizados presencialmente e podem ser alternados através de teleconferência ou Skype.
Assinar:
Postagens (Atom)